sábado, 14 de fevereiro de 2015

Tentativa e Erro

Tobogã da empreiteira 
Este é seu, meu coração
Está tua mão…
É apenas testada no chão.
Constato: pedra mole
água dura
tanto bate até que:
aturo de cara no muro e azurro o burro imaturo que sou
soou o sino e saudou o amanhã:
Ele corre, quebra a métrica, me abraça e cumprimenta:
— A indústria do sal? Corre bem, vai bem!
Mas vim a trabalho, já estou de saída
Pergunto-te da piriquita: perquiriu?
— Como é?!
— Perscrutou?
— Perdão?
— Pois é, pois é. O passado logo ali me chama. Bye!
Empurram-me.
– Psiu!
— Que é agora?!
— Seu futuro, a besta que sofre e padece de amor
mas burro que azurra mais peca o ardor
de tentar perquirir perscrutar toda flor
Quebre a cintura e desfile na curva da:
Inflex
ibil
id
ad
e

Água mole, pedra dura
tanto bate
Até que afunda.

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